MÚSICAS MUNDANAS NA LITURGIA

Uma das questões que me chamou muita atenção no nosso forum diz respeito à utilização de músicas protestantes na nossa Igreja. Particularmente eu sou contra essa prática, até mesmo porque, dentre outras questões mais relevantes, os protestantes costuma alegar que nós estamos começando a comungar com eles a partir da música, como se esse fosse o primeiro passo para uma "CONVERSÃO" às falsas doutrinas.

Entretanto, achei oportuno criar este tópico, considerando o uso de músicas mundanas na liturgia, principalmente nos casamentos onde o repertório mais utilizado é formado por músicas de novelas e filmes geralmente profanos e de cunho anti-cristão.

Acho que esse debate é muito interessante e deve instigar uma tomada de posição por parte de nossa Igreja.

Que a paz de Jesus esteja sempre conosco!

Abraços!!!!!!!!

Bom o uso de músicas mundanas na Liturgia eu já acho errado pois elas contem um alto valor subjetivo e acabam tendo sentidos as vezes não muito claros a todos devido ao seu valor poético. Para uma música se adequar às normas da Liturgia ela deve ser bem objetiva e clara para que todo o povo consiga entender a mensagem que ela quer passar.
Agora durante a cerimônia do casamento , levando em consideração que os noivos podem escolher ter ou não a Santa Missa , o uso de músicas mundanas pode ser usado mas é obvio que não é qualquer música que convém. Não estamos na nossa casa mas sim na Casa de nosso Deus. O Páraco em conjunto com os noivos devem analisar as músicas a serem utilizadas, para que não aconteça coisas desagradáveis durante a cerimônia.

Paz e Bem e fiquem com Deus.

Olá, a questão sobre música protestante na Liturgia e na Missa engloba parte da resposta. Por isso vale dar uma olhada lá.

Quanto à músicas seculares há muitas belíssimas, mas não cabem na Liturgia, pelos motivos dados na outra resposta. Podem e devem ser utilizadas em momentos não litúrgicos.

O sacramento do Matrimônio tem um ritual que favorece a celebração da união entre homem e mulher, e volta-se para a realidade do amor humano. Assim, tanto mais serão litúrgicas aquelas músicas que tornarem esta realidade mais sagrada, mas não devem ser seculares, em sentido estrito.

Abç.