dominicanos e ditadura

Levi, como vai?

você poderia falar sobre os dominicanos e a ditadura?

valeu.

Oi Larissa como vai ?
Então o dado mais concreto em relação aos Dominicanos e a Ditadura faz menção a resistência heróica empreendida pelos dominicanos, os jovens frades dominicanos deram cobertura a resistência armada "Ação Libertadora Nacional" (ALN), grupo guerrilheiro comandado por Carlos Marighella segundo a proposta dos frades era preciso de alguma forma estar na sociedade de acordo com as necessidades daquele momento, já em meados de 1969 alguns frades foram presos, e utilizados para prender o líder Carlos Marighela, um dos casos mais terríveis foi da prisão de Frei Tito, que durante mais de uma mês foi torturado, somente com a troca por um seqüestrado o embaixador suíço ele Frei Tito conseguiu ser libertado, mas sua vida estava marcada e perseguido mentalmente pelo seu algoz Sérgio Paranhos Fleury o delegado que o torturou com choques, queimaduras, socos, chutes, a o relato que lhe foi ordenado que em dos momentos abrisse a boca para receber a Hóstia Sagrada, então foi lhe dado um choque na íngua que fez com conseguisse falar. Ee se suicida em 1974 na França, os dominicanos no Brasil sofreram durante a ditadura, tanto que em 15 anos não foi aceito nenhum membro na ordem, por precaução, parece que hoje a uma retomada dos projetos abandonados quando do inicio da ditadura, figuras importantes dominicanas durante a ditadura ainda mantém seus projetos, tais como frei Beto, Frei Osvaldo, Xavier Pascal.
Tem um filme recente chamado " Batismo de sangue" homônimo do livro clássico da ditadura de frei Beto que relata exatamente a trajetória desse movimento em especial o drama de frei Tito, o filme é MUITO FORTE.

Acrescentando as palavras do Levi, os dominicanos estavam na raiz da lutar popular, com sua ação em Belo Horizonte, ainda mais estavam a frente de um jornal, chamado "BRASIL URGENTE" e de vários tipos de ação juntos aos jovens, em São Paulo, onde a ordem tinha seu noviciado. E não so no Brasil. Os dominicanos estavam por assim dizera frente de uma virada mundial, antes do Concilio Vaticano II, com o movimento da economia e Humanismo, do padre Lebret.